Há alguns meses atrás eu escrevi sobre como o Ministério da Educação havia mudado as regras para redistribuição na esfera da educação. Pois bem, hoje venho atualizar sobre tudo o que ocorreu nesses 2 meses e o que podemos esperar daqui pra frente.
Como falado no outro post, vários servidores decidiram se juntar pra montar cartas e encaminhar para as instituições federais e sindicatos, com a finalidade de obter apoio no contra-argumento ao MEC.
A ação surtiu efeito: vários reitores de Institutos Federais encaminharam solicitações ao CONIF (Conselho dos Institutos Federais) para tratar do tema e a FASUBRA decidiu comprar a briga também e conseguiu uma reunião com o MEC para tratar deste e de outros temas.
Leia agora: Fasubra questiona interpretação do Ministério da Educação para redistribuição
O Reitor do IFTO, Francisco Nairton do Nascimento, me respondeu na última semana (das cartas enviadas, foi o único que me deu resposta formal) também com a mesma informação obtida pela Fasubra.
Publicações devem ser retomadas em breve
Segundo os representantes do MEC, o entendimento acerca da existência ou não de concurso público na instituição que irá ceder o servidor não irá interferir nos processos de redistribuição. A vedação se manterá, como já era praticado anteriormente, caso haja concurso na instituição que irá receber o servidor, isso para os casos em que a redistribuição se dê de cargo ocupado por cargo vago.
Os processos devem ser reanalisados e as publicações no diário oficial da união devem ser retomados em breve.
Cabe aos servidores agora manter a calma e ser pacientes durante o processo.
Não podemos deixar de agradecer aos servidores que se empenharam na construção das cartas, textos e que fizeram levantamento de contatos de diversas instituições federais.
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