Olá pessoal,
Desde que entrei no IFTO, tenho presenciado uma categoria que é deixada à margem de algumas decisões, e que por outro lado, tem se esforçado para resolver tantas outras.
Uma das propostas de nossa campanha é fomentar a discussão sobre as 30h para técnicos administrativos em educação e vou explicar o motivo:
- Como proposição do ponto de greve ocorrido em 2012, no Termo de Acordo nº 01/2012 firmado entre o IFTO e o Sinasefe/Seção Palmas (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica), foi criado um grupo de trabalho que deveria discutir o assunto e apresentar proposições para a categoria.
- Essa comissão, formada dia 20 de novembro de 2012, apresentou uma única nota no dia 26 de agosto de 2013, que falava sobre uma minuta, que seria disponibilizada para contribuições e posteriormente fosse apresentada ao Conselho Superior.
A seguinte frase, escrita à época, por um ex-coordenador do sindicato, me fez ver que ele tinha uma certa razão no assunto:
“O que ocorre é que não podemos esperar que qualquer comissão instituída por ato da reitoria faça o trabalho para garantir o direito dos trabalhadores. Uma comissão como a que foi formada não possui essa competência. Essa propagação de comissões no Instituto me parece um tanto quanto improdutiva.”
Porém, nem sindicato e nem comissão, que diga-se de passagem, contava com quatro professores (nada contra, mais o assunto é de interesse dos técnicos) e quatro técnicos, sendo que dois deles foram eleitos conselheiros no mesmo ano, avançaram em proposições e estudos para que pudéssemos contribuir com as discussões e, parte disso, é culpa nossa, que não cobramos os resultados dessa comissão.
Embora a Lei 8.112/90 já traga em seu texto a disposição sobre a jornada de 6h/diárias, precisamos da regulamentação a nível institucional, com descrição de como e quais setores podem solicitar essa jornada.
Então, creio que podemos voltar a discutir isso, realizar os estudos e avançar nessa discussão e, para isso, conto com o seu apoio. Unidos, conquistaremos muito mais.